E como está o processo de desenvolvimento e homologação das entregas no seu time? Além da DoD (Definition of Done), recomendo estabelecer um processo que compartilhe as responsabilidades entre as áreas durante o ciclo de vida da aplicação, e assim, garantir a qualidade desde a entrada do backlog até a liberação para homologação.
Veja o diagrama proposto, iniciando a construção do backlog com o PO. O SM facilita o time de desenvolvimento na quebra das histórias em tarefas e estimativas. O time de desenvolvimento utiliza boas práticas (como testes unitários, check-in frequentes, etc.) para liberar a área de QA. Por aqui temos a proposta da execução dos planos de testes e também da automação deles*.
* avalie a maturidade da sua equipe em relação a testes automatizados. Claro, que a automação pode ser incorporada na sua equipe de desenvolvimento.
O Azure DevOps possui uma solução completa para te apoiar neste processo. Por exemplo, no Azure Boards podemos criar o backlog da Sprint e gerenciar a capacidade do time. No Azure Pipelines e Azure Repos trabalhamos com o desenvolvimento das aplicações, integração contínua e versionamento. E o Azure Test Plans permite criar os planos de testes para estes work items.
Azure Boards: além da configuração das Sprints, é imprescindível estruturar o backlog em Epic – Feature – User Story com as tarefas para o time de desenvolvimento executar.
Utilize as melhores práticas (INVEST, etc.) para auxiliar o PO a escrever boas estórias com critérios de aceitação claros. As técnicas como planning poker contribuem nas estimativas das histórias.
Azure Pipelines e Azure Repos: para mais informações, veja meu post de Pipeline de Build e Release.
Azure Test Plans: o Plano de Testes também pode ser criado no Azure DevOps. Visite este post e veja o passo-a-passo deste processo.
One thought on “Ciclo de vida da aplicação com Azure DevOps – do backlog a homologação”
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